O prefeito de Paulínia, Du Cazzolato (PSDB), disse que vai fazer uma auditoria em todos os contratos do poder público. Se houver superfaturamento, por exemplo, os contratos serão suspensos.
O tucano também não soube dizer ser há dinheiro para pagar as contas nos próximos meses. A informação é a de que haveria no caixa cerca de R$ 29 milhões, valor insuficiente para pagar as despesas. “Mas tenho que pegar os dados oficialmente”, disse ele. O Orçamento da cidade é de R$ 1,5 bilhão ano ano – uma divisão per capita R$ 314 mil por habitante.
Saúde
Ele disse que vai fazer mutirões na Saúde para resolver a demanda reprimida em consultas e exames. O objetivo é resolver o problema em seis meses.
Ausência prefeito interino
A ausência do prefeito interino, Miguel Antonio Ferrari, o Loira (DC), na posse de Cazzelato não passou despercebida. Loira assume a Presidência da Casa Legislativa na segunda-feira (7/10). Questionado se isso seria um indício de oposição por parte de Loira, Cazellato disse que tem a maioria dos vereadores com ele. “Não acredito que teremos problema na Câmara. Se ele não quiser pautar os projetos terá que responder à população porque serão de interesse da cidade”, disse ele.
Cazzelato ficará à frente da prefeitura por 14 meses. Ele é o 13º prefeito da cidade em sete anos. Ele foi eleito no último dia 1º de setembro com 13.119 votos, após a cassação dos mandatos de Dixon de Carvalho (PP) e Sandro Caprino (PRB), eleitos prefeito e vice-prefeito, respectivamente, nas eleições de 2016 por abuso de poder econômico e arrecadação ilícita de recursos na campanha.
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